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Nem chuva apaga! Conheça a montanha no Azerbaijão que pega fogo há milhares de anos
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Na montanha de Yanar Dagh, chamas naturais queimam incessantemente há mais de 4 mil anos, resistindo até mesmo a chuvas, ventos e até neve. Foto: Reprodução de vídeo Rede Globo
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Localizada na região do Cáucaso — que os antigos gregos acreditavam ser o fim do mundo —, essa maravilha geológica é alimentada por uma imensa reserva de gás natural a mais de 8 km de profundidade. Foto: Reprodução do X
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Para civilizações antigas, porém, o fogo eterno não era apenas um fenômeno natural, mas uma manifestação divina. Foto: Reprodução de vídeo Rede Globo
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O zoroastrismo, uma das religiões mais antigas do mundo, venerava o fogo como um elo entre o humano e o sagrado. Foto: Reprodução de vídeo Rede Globo
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Esse culto levou à construção de templos como o Ateshgah, localizado nas proximidades. Foto: Reprodução de vídeo Rede Globo
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Ainda hoje, o zoroastrismo sobrevive no Irã e em partes da Índia, sendo os indianos os maiores visitantes de Yanar Dagh. Foto: Reprodução de vídeo Rede Globo
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O impacto do lugar vai além de crenças religiosas: turistas de diferentes culturas relatam experiências emocionantes ao presenciar as chamas eternas. Foto: Reprodução de vídeo Rede Globo
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Além de sua importância espiritual e cultural, Yanar Dagh também é um símbolo da riqueza geológica do Azerbaijão. Saiba mais sobre o país! Foto: Reprodução do Youtube Canal LukeRevson
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O Azerbaijão é um país localizado na região do Cáucaso, na interseção entre a Europa e a Ásia Ocidental. Foto: Murad Magomedov/Wikimédia Commons
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A capital e maior cidade do país é Baku — tem cerca de 2,4 milhões de habitantes —, situada às margens do mar Cáspio. Foto: Diego Delso/Wikimédia Commons
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O país possui uma população de cerca de 10 milhões de habitantes, sendo a maioria de etnia azeri e de religião muçulmana xiita. Foto: Imagem de mostafa meraji por Pixabay
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Historicamente, o território do Azerbaijão tem sido uma encruzilhada de civilizações, com influência persa, turca, árabe, mongol e russa. Foto: Imagem de mostafa meraji por Pixabay
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No século 19, a região foi incorporada ao Império Russo, e, após um breve período de independência entre 1918 e 1920, tornou-se parte da União Soviética até 1991, quando declarou sua independência após a dissolução do bloco soviético. Foto: Wikimedia Commons/Reshaiq Bayramli
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Desde então, o país se desenvolveu rapidamente, especialmente devido às suas vastas reservas de petróleo e gás natural, que impulsionaram a economia. Foto: Imagem de Bilal Agalarov por Pixabay
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Baku, em particular, tornou-se um centro financeiro e cultural importante, com projetos arquitetônicos ambiciosos como as Torres Flame. Foto: Imagem de nahid elimemmedov por Pixabay
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O oleoduto Baku-Tbilisi-Ceyhan é um dos principais corredores energéticos da região. Foto: Divulgação/Governo do Azerbaijão
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A cultura azeri é uma mistura de influências turcas, persas e russas. A música tradicional, como o mugam, e a dança folclórica são muito valorizadas. Foto: Wikimedia Commons/Gulustan
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O Azerbaijão também é conhecido por suas paisagens diversas, que incluem montanhas no Cáucaso, planícies férteis e a costa do mar Cáspio. Foto: Imagem de Decado por Pixabay
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O Parque Nacional de Gobustã, com suas inscrições rupestres pré-históricas, é Patrimônio Mundial da UNESCO. Foto: Diego Delso, delso.photo, License CC BY-SA
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O paÃs também tem investido em eventos esportivos e culturais de grande porte, como os Jogos Europeus de 2015 e o Grande Prêmio de Fórmula 1 em Baku, como forma de aumentar sua visibilidade global. Foto: Hajizade/Wikimédia Commons