A biomédica Miquéias Nunes de Oliveira, de 33 anos, assassinada com golpes de canivete enquanto trabalhava em uma clínica de estética no Bairro Várzea, em Ibirité, na Grande Belo Horizonte, identificava-se nas redes sociais como “Dra. Kéia Oliveira”. Ela é natural de Manhuaçu, na Zona da Mata.

Formada em biomedicina, Miquéias tinha especialização em estética e pós-operatório. Além disso, era certificada como terapeuta alternativa pelo Conselho Regional de Terapia Holística (CRTH).

Em seu perfil no Instagram, ela se dedicava a fazer publicações relacionadas com sua área de atuação. Em algumas ocasiões, a biomédica também publicava mensagens de carinho e positividade para suas seguidoras.

“Que sua semana seja leve, produtiva e cheia de autoestima. Vamos juntas tornar essa semana ainda mais especial?”, escreveu Miquéias em sua última postagem nessa segunda-feira (10/3), data em que foi assassinada.

O ex-companheiro da vítima confessou o crime. Ele teria tentado tirar a própria vida após o ocorrido. O casal estava em processo de separação, e o homem não aceitava o fim do relacionamento.

Logo após o crime, o corpo da biomédica foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) de Betim, onde ou por exame de necropsia. Miquéias Nunes de Oliveira foi velada na tarde desta terça-feira (11/3) em Ibirité. 

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