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Economia, fé, turismo: Rio Nilo moldou o Egito Antigo e ainda é essencial para pais


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reprodução/youtube

Localizado no nordeste da África, o Nilo nasce na região dos Grandes Lagos, na África Central, e deságua no Mar Mediterrâneo, no norte do Egito.

André Koehne wikimedia commons

Ao todo, o Nilo percorre 11 países: Tanzânia, Uganda, Ruanda, Burundi, República Democrática do Congo, Quênia, Etiópia, Sudão do Sul, Sudão, Egito e Eritreia

flickr - Hossam el-Hamalawy

Porém, o Egito o país mais associado ao Nilo devido ao seu papel histórico.

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Suas cheias anuais fertilizavam as margens do rio, permitindo o cultivo de alimentos e o crescimento de cidades ao longo de suas margens.

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Além disso, o rio servia como via de transporte, facilitando o comércio e a comunicação entre as diferentes regiões do Egito.

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A religião e a cultura egípcias também eram profundamente influenciadas pelo Nilo, que era considerado sagrado e associado à fertilidade e à vida.

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Hoje, o Nilo continua a ser uma fonte vital de água para milhões de pessoas que vivem em suas margens.

Thales Botelho de Sousa/Unsplash

Suas águas são utilizadas para irrigação, abastecimento urbano e geração de energia hidrelétrica.

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A Barragem de Assuã, construída no Egito na década de 1960, foi uma das obras de engenharia mais importantes para controlar as inundações sazonais e garantir um fluxo de água mais constante, além de produzir eletricidade para o país.

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No entanto, o rio enfrenta desafios modernos, como a poluição, o uso excessivo de recursos hídricos e disputas entre os países ribeirinhos sobre o controle e a distribuição da água.

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Apesar disso, o rio é lar de uma biodiversidade impressionante, incluindo diversas espécies de peixes, aves e mamíferos, como o hipopótamo e o famoso crocodilo-do-Nilo.

Dewet - wikimedia commons

Atualmente, o turismo é uma importante atividade econômica na região do Nilo, com destaque para os cruzeiros que percorrem o rio, oferecendo aos visitantes a oportunidade de conhecer a história e a cultura do Egito.

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Esses cruzeiros geralmente partem de cidades como Luxor e Assuã, duas das principais bases para explorar os sítios arqueológicos ao longo do rio.

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Eles variam em duração, desde viagens curtas de 3 a 4 dias até itinerários mais extensos de 7 dias ou mais.

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Durante o percurso, os ageiros têm a oportunidade de visitar templos antigos, tumbas e ruínas que ficam às margens do rio, como o Templo de Edfu (foto), dedicado ao deus Hórus, e o Templo de Kom Ombo, que homenageia os deuses Sobek e Haroeris.

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Muitos cruzeiros também incluem paradas em vilarejos locais, permitindo que os turistas vivenciem a cultura e o cotidiano das comunidades ribeirinhas.

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Os navios de cruzeiro no Nilo variam desde embarcações luxuosas, com cabines espaçosas, piscinas, restaurantes gourmet e spas, até opções mais simples e econÎmicas.

Divulgação/Memphis Tours

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