
Pedro Pascal posa para os fotógrafos no Festival de Veneza, em 2022. O ator, de 47 anos, trabalhou arduamente para consolidar sua carreira e chegar até lá
Marco Bertorello/AFP/3/9/22Foi uma surpresa geral a participação de Pedro Pascal na CCXP 22, em São Paulo, em dezembro do ano ado. Milhares de pessoas que acompanhavam o da Disney berravam, eufóricas, quando o nome do ator foi anunciado e ele surgiu, com seu jeito tímido e carismático.
Ao longo dos 15 minutos do , foram raros os momentos de silêncio na plateia. Quem vê tamanho frenesi em torno do astro de “The mandalorian” e atualmente da febre “The last of us” não imagina as adversidades que ele enfrentou na vida.
Horror e Pinochet
'Angels in America': paixão imediata
A bem da verdade, o rapaz chileno se encantou, no primeiro momento, com os holofotes e a exposição da própria imagem. Interpretação e dramaturgia só chamaram a atenção de Pedro mais tarde, quando ele foi ao teatro pela primeira vez ver a peça “Angels in America”, de Tony Kushner, que virou série da HBO em 2003.Estereótipo latino

Pedro Pascal, o príncipe Oberyn de 'Game of thrones': ator lutou para se livrar de papéis que estereotipavam latinos
HBO/reproduçãoEnfim, protagonista
O sucesso destas duas produções deu a Pascal seu primeiro papel principal. O chileno estrelou “The mandalorian”, produção da Disney. Em seguida, veio o convite para estrelar a adaptação da franquia “The last of us”.O CAMINHO DO SUCESSO

Como Joel em "The last of us", série-sensação do momento
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Como Din Djarin, em "The Mandalorian"
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Agente Javier Peña, em "Narcos"
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Em "Undressed", a primeira série, na MTV
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