
No aparelho de raio-x, os operadores identificaram densidade e peso acima do normal para um celular.
Durante a abordagem, a PF apurou que, no interior do aparelho, estava escondida uma barra de cerca de 400 gramas de ouro, com características semelhantes às de uma bateria de telefone.
O homem prestou depoimento na sede da Polícia Federal em Belo Horizonte e poderá responder pelos crimes de usurpação de bens da União, cuja pena máxima pode chegar a cinco anos de detenção, e de lavagem de dinheiro, cuja pena máxima pode chegar a 10 anos de reclusão.
Um inquérito policial foi instaurado para apurar os fatos.