
Uma grande amiga estava conversando com uma pessoa que por um longo período fez parte da minha vida, sobretudo durante o período que frequentei uma igreja neopentecostal famosa. Aqui vou chamar essa pessoa de “BPD”. Durante essa conversa, BPD perguntou sobre mim, mas sempre usando os pronomes ela/dela e sempre se referindo a mim com o nome “falecido”. Minha amiga fez a correção na hora: “O nome dele é Arthur!”. O diálogo prosseguiu:
BPD: Ah, não consigo e nem aceito chamar de Arthur ou “ele”.
Minha amiga: Mas você não tem que aceitar nada não. O nome dele é Arthur, é só respeitar.
BPD: Mas por que você está defendendo assim? Por acaso ela tem um “pinto” entre as pernas">Me chame pelo meu nome, respeite meus pronomes'.
Além disso, se comprometa em respeitar a auto identificação de pessoas trans e travestis, ou seja, cabe à pessoa dizer quem ela é!