
Segundo a PC, um homem e duas mulheres captavam recursos das vítimas prometendo juros de 2% ao dia, com lucros que viriam de operações na bolsa de valores. A equipe encontrou semelhanças com o "esquema ponzi", que cria uma pirâmide financeira na qual os últimos clientes cadastrados pagam os valores, parcialmente, para os primeiros.
Ainda não há o valor exato de prejuízo que o grupo causou, mas a PC estima que o golpe gerou um prejuízo de aproximadamente R$ 1,5 milhão às vítimas em Minas Gerais. Além disso, o grupo atuou em outros estados, como Bahia e Rio de Janeiro e captaram cerca de R$ 15 milhões nessas regiões.
Os criminosos abriram duas empresas para lavagem de dinheiro e conseguir recursos. Uma suspeita dava aulas com instruções sobre como operar na bolsa de valores e a outra era uma suposta corretora de valores.
Os três foram encaminhados para o sistema prisional.
Arrasta para cima 4o31s
Há dois meses, outro homem foi preso por aplicar golpes financeiros pelas redes sociais. Segundo a Polícia Civil, o prejuízo pode chegar ao R$ 100 milhões. Taylon Queiroz teve a prisão preventiva decretada por atrapalhar o andamento das investigações, ele intimidava as vítimas que o denunciaram, afirmando ter "pago almoços para o delegado e os investigadores".